Pão-Demia por Zélder Reis
Minha reflexão sobre a volta
das missas e cultos presenciais, passa por exclusão e Graça!
Claro que o indivíduo pode
escolher, "Fico em casa cumprindo minha parte em proteger e ser protegido,
pois não tem Vacina, assisto a missa pela internet ou tv, e busco a força na
palavra e comungo em espirito" ou “arrisco tudo e vou a missa presencial.”
Graça:
“Devemos crer na comunhão espiritual” Mostrar empatia e preocupação com os idosos e todos do grupo de risco que podem perder suas vidas ou infectar familiares. A consagração do pão eucarístico e do vinho, não necessita de nossa presença. “Nas bodas de Canãa da Galileia a mãe de Jesus disse: Façam tudo que Ele vos disser” e água virou vinho. Na Santa Ceia Jesus disse “façam isso em memória de mim”
“Devemos crer na comunhão espiritual” Mostrar empatia e preocupação com os idosos e todos do grupo de risco que podem perder suas vidas ou infectar familiares. A consagração do pão eucarístico e do vinho, não necessita de nossa presença. “Nas bodas de Canãa da Galileia a mãe de Jesus disse: Façam tudo que Ele vos disser” e água virou vinho. Na Santa Ceia Jesus disse “façam isso em memória de mim”
Exclusão:
Disse Jesus “Eu sou o pão vivo que desceu do Céu” disse também “o pão nosso de cada dia, nos dai hoje” para todos sem discriminação. Jesus na simbologia ou no significado transcende nossa compreensão, sua dimensão metafísica não é aceita por fundamentalista. As pessoas simples do povo são entorpecidas por excessos de ritos, medos, promessas, a teologia da prosperidade nos condiciona e não liberta. Jesus falava aos pobres (humildes) por parábolas. Nossos padres e pastores fazem pregações, partilhas celestiais, separam a fé dá da vida comum e nos enchem de uma culpa pra gerar dependência. O Evangelho é desafiador, propositivo e promove o encontro de nós com nós mesmos. O mérito não é proposta de Deus, Seu proposito é a Graça, de graça, igualdade, justiça, paz, perdão.
Disse Jesus “Eu sou o pão vivo que desceu do Céu” disse também “o pão nosso de cada dia, nos dai hoje” para todos sem discriminação. Jesus na simbologia ou no significado transcende nossa compreensão, sua dimensão metafísica não é aceita por fundamentalista. As pessoas simples do povo são entorpecidas por excessos de ritos, medos, promessas, a teologia da prosperidade nos condiciona e não liberta. Jesus falava aos pobres (humildes) por parábolas. Nossos padres e pastores fazem pregações, partilhas celestiais, separam a fé dá da vida comum e nos enchem de uma culpa pra gerar dependência. O Evangelho é desafiador, propositivo e promove o encontro de nós com nós mesmos. O mérito não é proposta de Deus, Seu proposito é a Graça, de graça, igualdade, justiça, paz, perdão.
E se você for a missa ou culto,
na devoção, na fé que cumpre a vontade de Deus, e quando chegar a hora tão
esperada da comunhão, será que a pregação vai fazer você sentir-se numa
merecida comunhão? Ou Será que a partilha do padre / pastor vai fazer você lembrar
das pessoas excluídas da comunhão, idosos, diabéticos, enfermos, diversos
grupos de risco e aqueles que respeitam a vida e comprem em casa o papel da
quarentena?
Só faz sentido o pão e vinho
quando chega aos excluídos, achar que é merecimento é um erro, “O Filho do
homem veio salvar oque estava perdido”, a eucaristia no evangelho é graça,
quanto mais ritos, mais exclusão, quanto mais promessas mais nos distanciamos
do amor.
2 comentários:
Muito boa a reflexão.
Viva o amor!
Mas um texto bem bacana. Ótima reflexão. Deus está dentro de cada um de nós. Viva o amor.
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