“Vida não tem valor infinito”
no contexto “Viva a morte” puro fascismo a serviço do neoliberalismo da Elite.
Mas uma coisa é certa, os que morreram
se pudessem escolher estariam vivos e acolhidos pelos que amam. Não é preciso
fazer esse debate Economia x Vidas, mas é preciso avaliar qual o melhor uso de
recursos do estado em situações de pandemia.
Se o Estado guarda o Lucro que
o país produz esse dinheiro não pode ser só para pagar juros, a sociedade tem
que indicar como retornar esse lucro ao povo em benefícios sociais, para acabar
com bolsões de miséria e permitir as cidades diminuir as populações de rua,
trabalho escravo, aliciamentos das populações fragilizadas por fome, desemprego
e também pelo crime organizado.
A renda mínima já existente em
muitos países e proposta pelo parlamentar Eduardo Suplicy é um avanço na
legislação e na reorganização do sistema Econômico que sempre negligenciou essa
parcela da Sociedade, e por muitos estereotipados como vagabundo.
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