Sei bem do inevitável
Por Sylvio Neto
Ainda sobre revolução e evolução, a sociedade anda tropeçando - tropega involui
Os dias passam e não observei, forma nova de falar de amor, tipo um, Eu te amo, dito de forma diferente
No dia a dia, é: Bom Dia e a resposta, quando vem é "valeu"
Nós brasileiros, que criamos o "desamor" e o "ódio", como forma de ginga de corpo e comportamento social, reinventamos a nossa forma de amar
"Em linguística, o estudo da evolução linguística (ou mudança linguística) é comumente realizado no âmbito da linguística histórica"
Em tempos de vida de gado, fake news, neurolinguística, rachadinhas e negacionismos e o ódio a Talibãs afegãos, é somente de boca pra fora, a polarização entre a minoria gigante e a maioria pequenérrima, no Brasil
Cria novos verbetes:
ELES: - Ahh vai pra Cuba, seu esquerdopata comunista
NÓS: bolsominion, mete o pé pro Afeganistão, seu talibã tupiniquim
O abraço, antes da Covid 19, já estava morrendo
( Toca Zero Counter, do Cabeça de Nego)
6 comentários:
Meu muito obrigado, pela gentileza da publicação
"Lá fora os corpos no chão
Aqui dentro do peito a saudade e a solidao
Um pouco da pequenez humana, ronda e assovia...
Só mais um gole
Eu rogo"
Sylvio Neto
De fato! As sutilezas deram lugar as asperezas e o " inevitável " que se aproxima cada vez mais e o distanciamento e o arrefecimento de determinados sentimentos.
Obrigada pelo belo texto!
Agora é TMJ de longe!
Gratidão
Eu que agradeço a gentileza e a visita.
Salve mestre dos rostos suspensos!
Gratidão
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